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Natália Coehl

bio

 

Bruxa Urbana, bailarina e artista de rua. Mestranda em Artes pela UFC (Universidade Federal do Ceará). Em sua pesquisa acadêmica, investiga a criação de ritos de passagem urbanos como forma metafórica para abrir fissuras em estados de consciência pavimentados pelo movimento das cidades. Sua intenção é criar feitiços de liberação de espaço, no que está enrijecido no movimento do corpo, para deixar a floresta crescer. Alguns de seus trabalhos artísticos (ou ritos de passagem urbanos) transitam entre as artes cênicas e as artes visuais, destacando-se os trabalhos: PET (2014), Pachamama (2015), Descarto-me (2016), Resistência (2016), Impermanência (2017), A Morte da Bonitinha (2018), Cavalgada Selvagem (2018), Ame as Deusas (2021) e Células Florestais (2022). É graduada em Licenciatura em Teatro pelo IFCE (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará). Aprofundou este caminho em cursos de dança e teatro físico. Hoje direciona também o seu trabalho de cuidado do corpo-mente-espírito, ao aprofundar e relacionar com a dança seus estudos em astrologia, botânica e terapias holísticas.

 

 

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